Sou de Cristo

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A Salvação


Fonte: http://www.youtube.com/user/defesadoevangelho

Todos nós temos que passar por problemas e sofrimento. A raiz de toda a nossa miséria é o pecado, porque ele nos separa de Deus e traz sobre nós o Seu desagrado.
Além disto, o Dia do Julgamento se aproxima e pecadores estão em perigo do fogo eterno do inferno.
Várias religiões prometem libertação e vida. Todavia, nós não estamos interessados em opiniões humanas porque as Escrituras nos advertem que "pela sua sabedoria o mundo não conheceu a Deus." Ao invés disto, nós deveríamos buscar a mensagem de Deus, registrada para nós em Seu livro, a Bíblia Sagrada. Nós estamos convencidos que pela Escritura podemos chegar a um conhecimento claro da salvação por intermédio da fé em Cristo Jesus. "... conheces as Sagradas Escrituras; elas têm o condão de te comunicar a sabedoria que conduz à salvação pela fé que há em Cristo Jesus" (2 Timóteo 3:15).
Este artigo explica brevemente o plano de salvação de Deus. Leia-o com atenção e ore por iluminação. Somente o Senhor Jesus é capaz de abrir-lhe a mente para entender a Sua Palavra. Não dê descanso à sua alma enquanto você não estiver apto a responder esta questão vital: "O que eu devo fazer para ser salvo?"

Nosso Problema
Muitas pessoas agem como se elas não tivessem necessidade de salvação. Elas se acham satisfeitas como estão. Esta é uma falha grosseira. Alguém pode ser saudável, inteligente, ter bens e amigos. Todas estas coisas acabam. Seu coração não achará descanso antes de conhecer Deus pessoalmente. Somente Nele está a plenitude da alegria. Todos nós precisamos de ser salvos pela simples razão de sermos todos pecadores. Qualquer um de nós carrega um duplo fardo: 1. Má conduta, e 2. Um coração mau.
1)Má conduta
Deus é o Criador e Senhor de todas as coisas. Desde que Ele nos criou e nos mantém vivos, temos a obrigação de amá-Lo e e adorá-Lo. Mas desde o princípio nós nos rebelamos contra Ele e agimos de acordo com as nossas ambições.
Ofensas tais como mentir e roubar não são meramente dirigidas contra o homem. Acima de tudo, nós recusamos a obedecer a Deus, dizendo com efeito: Embora eu saiba o que é correto na Sua presença, eu voluntariamente o ignoro. Eu faço aquilo que eu quero fazer e não me submeto aos seus mandamentos!
Nós somos tendenciosos a minimizar o pecado e imaginar que não somos tão maus assim. Em última instância, todavia, não podemos desprezar a Deus. "Por teu endurecimento, por teu coração impenitente, acumulas contra ti um tesouro de cólera para o dia da cólera, no qual se revelará o justo juízo de Deus." (Romanos 2:5)
Por favor seja honesto consigo mesmo perante Deus. Você está preocupado com o que Deus tem registrado a seu respeito? Você é culpado de cada palavra maliciosa, cada blasfêmia, cada intriga e engano que saiu de sua boca. Você não está envergonhado de achegar-se maculado com imoralidade e impureza junto daquele que é Santo? Faça um completo exame de consciência; lembre-se de seu passado mau e dos pecados que você continua guardando no coração. Você é culpado de tudo aquilo que fez e falou. Você é tido por responsável, não por mim ou por qualquer outro ser humano, mas por Deus, o Juiz do mundo.
A espada da justiça está sobre a sua cabeça. Assim que Deus desejar, você será convocado para apresentar-se perante o tribunal Dele para prestar conta de todas as suas ações. E sem a salvação Dele você será condenado ao castigo eterno no inferno.
2)Um coração mau
Além da nossa conduta pecaminosa, temos que encarar outro problema: nós temos um coração mau. Somos miseráveis porque somos aquilo que fazemos. Adão, o primeiro homem, foi criado justo e santo, mas caiu e tornou-se pecador. E da mesma forma que a semente de uma árvore má produz outra árvore também má, assim também, os descendentes de Adão são concebidos no pecado. "... pela desobediência de um só homem, a multidão se tornou pecadora, ..." (Romanos 5:19)
O Senhor Jesus faz referência ao nosso coração corrupto. Ele diz: "De fato, é do interior, é do coração do homem que saem as más intenções, desregramentos, furtos, homicídios, adultérios, cupidez, perversidades, astúcias, inveja, injúrias, vaidade, insensatez" (Marcos 7:21-22). O coração humano é a fonte da qual saem todas as coisas más que nos poluem. Note que Jesus não disse: "Pois é de fora, das pressões da sociedade e de uma educação imperfeita, que procedem os maus pensamentos, adultérios, fornicações e demais coisas." A psicologia moderna afirma que o homem é, basicamente, puro de coração, mas nosso Mestre aponta o coração humano como a fonte de nossa maldade. "Pois é de dentro, do coração do homem," que saem toda a sorte de pecados e iniqüidade.
Podemos nos congratular pelas "boas" obras que fazemos. Mas precisamos entender que mesmo as aparentes ações nobres de uma pessoa que não foi salva, procedem de um coração mau. A Escritura nos adverte: "O coração é falso como ninguém, ele é incorrigível; quem poderá conhecê-lo?" (Jeremias 17:9 Bíblia de Jerusalém) O que você espera que saia de um coração corrupto? Obras boas ou más? Jesus responde, "Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?" Certamente que não!
Não suponha então que você é apto para agradar a Deus. Não pense que você teria poder dentro de si mesmo, se quisesse abandonar seu pecado para obedecer a Deus. Da mesma forma que um verme da terra se esconde da luz e se enterra profundamente no chão, assim o pecador foge do brilho da gloriosa majestade de Deus. Como está escrito: "Não há justo, nem mesmo um só. Não há homem sensato, não há um que procure a Deus" (Romanos 3:10-11). Você nunca virá à Cristo em busca de salvação a não ser que Deus o traga por intermédio da sua graça. "Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o atrair." (João 6:44)
Eu não ficarei surpreso se você rejeitar estas verdades que te deixam atônito. "Eu não sou mau!" você pode responder, "Admito sim, que tenho cometido alguns erros, mas dizer que eu mereço o Inferno é ridículo. Nem creio que eu tenha um coração mau. Eu sou uma pessoa boa. Se eu quiser estou preparado para obedecer a Deus." Esta linguagem comprova a escuridão e engano de seu coração. Qualquer um que fale desta maneira, não está refutando uma opinião humana, mas sim o julgamento de Deus sobre ele.
Amigo, o que você pensa de si mesmo? Você se acha culpado ou não? Você é bom ou mau? Espero que Deus te dê a graça de ser honesto consigo mesmo. Você é completamente dependente de Deus para ter um novo coração e ter sua dívida perdoada.

Esperanças Falsas
O Evangelho é a boa nova para o pecador: "...Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores..." (1 Timóteo 1:15). Mas antes de falarmos a respeito da redenção oferecida por Jesus, precisamos de ser alertados a respeito de certos caminhos que prometem vida, mas que de fato levam à perdição.
1) Não é pela lei
Um bom número de pessoas acham que serão salvas porque dão o melhor de si para obedecerem aos mandamentos de Deus e fazerem boas obras. Eu tenho feito a várias pessoas a seguinte pergunta: "Quando você se apresentar perante Deus, porque você acha que ele deveria permitir sua entrada no céu?" Em quase todos os casos eu tenho a mesma resposta: "Porque eu tento obedecer aos mandamentos e ajudo meu próximo. O importante é você ser bom na vida."
Se fosse possível para nós sermos salvos por nossos próprios esforços, porque Jesus viria ao mundo? Porque Ele sofreu e morreu? Se fosse possível para nós sermos justificados por nossa própria obediência à Lei de Deus, então Jesus morreu em vão!
Os mandamentos não podem nos salvar pela simples razão de não podermos obedecê-los como devíamos. Pelo contrário, quebramos os mandamentos e testificamos que somos pecadores culpados. A Escritura nos adverte que ninguém será tido como justo aos olhos de Deus pelas obras da Lei. A Lei só pode nos conscientizar de nossa pecaminosidade. "Então a Lei é contra as promessas de Deus? De modo algum! Se tivesse sido dada uma Lei capaz de comunicar a vida, então sim, realmente a justiça viria da Lei. Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, a fim de que a promessa, pela fé em Jesus Cristo, fosse concedida aos que crêem" (Gálatas 3:21-22); "Eis porque ninguém será justificado diante Dele pelas obras da lei; com efeito, a lei dá apenas o conhecimento do pecado" (Romanos 3:20).
Como um espelho, a Lei revela a face suja, mas não pode lavá-la. Se você deseja ser lavado de seus pecados, você deve enxergar que a Redenção não pode ser obtida a partir do Monte Sinai. O perdão só é encontrado no Calvário.
2)Não é por obras
Nossas boas obras não podem nos qualificar para a salvação. Não podemos compensar nossas más ações contrabalançando-as com nossas boas ações. Nosso débito moral não pode ser pago por fazermos boas obras, penitências ou por participarmos de algum rito religioso. A Escritura ensina que o salário do pecado é a morte, e sem derramamento de sangue não há remissão de pecados.
Além disto, a Escritura afirma que os filhos de Deus são salvos pela graça e não por suas próprias boas obras.
Muitas pessoas pensam erradamente a respeito da graça de Deus. Elas acham que merecem tal graça por intermédio de alguma coisa que elas façam.
Ora, se nós podemos obter salvação por nossos próprios méritos morais, Deus estaria em débito para conosco, pois "Ora, para aquele que realiza obras, o salário não é considerado como uma graça, mas como um débito" (Romanos 4:4). Mas Deus não está em débito para com qualquer pessoa. Deus salva o pecador não por conta de mérito humano, mas simplesmente porque Ele é bom e caritativo. Salvação é um dom gratuito. Se você tivesse que pagar por um presente, então não seria um presente. Graças a Deus, salvação é o dom da graça, e o cristão sempre se orgulha da bondade de Deus.
Eu sempre encontro esta objeção. "Se é assim, então eu não preciso de fazer boas obras pois serei salvo do mesmo jeito." Mas este entendimento é enganador. Ele apenas mostra que o evangelho não foi compreendido como deveria. Os filhos do reino celestial não são salvos "por obras", mas são salvos "para as boas obras." "Com efeito, é pela graça que vós sois salvos por meio da fé; e isto não depende de vós, é dom de Deus. Isto não vem das obras, para que ninguém se orgulhe. Pois é ele quem nos fez; nós fomos criados em Jesus Cristo para as boas obras, que Deus preparou de antemão, a fim de que nelas nos empenhemos." (Efésios 2:8-10) As boas obras de Deus são o propósito e não a causa de salvação. Deus primeiramente salva uma pessoa e dá a ela um novo coração que naturalmente produz mais frutos para a Sua glória.
Para ilustrar: dois homens dão dez dólares por caridade. Aparentemente os dois fizeram a mesma coisa, mas seus motivos eram totalmente diferentes. O primeiro o faz pensando em obter algum mérito para salvação. O segundo sabe o quanto Deus o ama e como conseqüência ajuda aos outros voluntariamente. O primeiro é um fariseu; o segundo é um filho de Deus.

Nenhum outro nome
Sem hesitar o apóstolo Pedro afirma que Jesus Cristo é o único Salvador: "Não há nenhuma salvação a não ser Nele; pois não há sob o céu nenhum outro nome oferecido aos homens, que seja necessário à vossa salvação" (Atos 4:12)
Infelizmente muitos católicos se comportam como se não estivessem contentes com Cristo apenas. Eles também clamam pelo nome de Maria ou por algum dos santos. Ora, Maria é a mãe do nosso Senhor segundo a carne, e todas as gerações a chamarão abençoada. Mas Maria não é o salvador ou o mediador. Maria não morreu na cruz como pagamento por nossos pecados. "Pois há um só Deus e também um só mediador entre Deus e os homens, um homem: Cristo Jesus, que se entregou como resgate por todos" (1 Timóteo 2:5,6)
Eu faço um apelo a todos os devotos de Maria para atentarem para a Palavra de Deus. Vocês não podem invocar o nome de Jesus e o nome de Maria para a salvação de suas almas. Só existe um nome pelo qual nos podemos ser salvos: o nome do Senhor Jesus Cristo. Certamente que nós devemos seguir o exemplo de Maria, colocando em Deus a nossa confiança para a salvação. Então, como ela, estaremos aptos para cantar: "Minha alma exalta o Senhor e meu espírito se encheu de júbilo por causa de Deus, meu Salvador" (Lucas 1:46-47)
O Senhor Jesus Cristo
"O que eu devo fazer para ser salvo?" A Escritura dá a resposta: "Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa". (Atos 16:30-31) Cristo convida os pecadores: "Vinde a mim, todos vós que estais cansados sob o peso do fardo, e eu vos darei descanso." (Mateus 11:28)
Quem é Jesus? O que é que Ele fez de especial para que eu pudesse confiar à Ele a minha salvação? Porque o pecador deveria correr para Ele? A Escritura nos dá várias razões válidas...
1. Venha a Jesus porque Ele é o Cristo
Quando o homem se rebelou contra o Criador, Deus prometeu a ele um libertador (O Messias, que é o Cristo) e no tempo fixado, Ele enviou seu Filho unigênito a esta terra. Jesus cumpriu as profecias que foram escritas a seu respeito séculos antes do Seu nascimento. Ele veio da semente de Abraão e do Rei David; Ele nasceu de uma virgem na cidade de Belém; na Sua crucificação Suas mãos e pés foram perfurados; Ele foi sepultado na cova de um homem rico; e Ele ressurgiu dos mortos. Para confirmar Sua missão, Jesus realizou inumeráveis milagres: Ele curou todos os tipos de doenças. Ele restaurou a vista aos cegos, deu audição ao surdos, deu saúde ao paralítico, e até mesmo fez viver pessoas já mortas. Quando perguntado se Ele era o Cristo, Jesus respondeu: "São as obras que o meu Pai me deu para fazer; eu as faço e são elas que prestam testemunho a meu respeito de que o Pai me enviou." João 5:36. Jesus de Nazaré é definitivamente e indiscutivelmente o Cristo, o Salvador enviado do céu.
2. Venha a Jesus porque Ele é o eterno Filho de Deus, o Senhor da Glória
Ele estava com o Pai e o Espírito Santo desde toda a eternidade, e como as outras duas pessoas da Trindade, Jesus tem toda autoridade, conhece todas as coisas, está presente em todos os lugares, e dá vida a quem Ele deseja. Todas as coisas foram feitas por Ele, e Ele sustenta todas as coisas pelo poder de Sua palavra. O Senhor Jesus governa sobre toda a criação como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Quando Ele andou entre nós, Jesus confessou: "Eu e o Pai somos um." Seus ouvintes entenderam-no perfeitamente. Alguns retrucaram: "... tu, sendo homem, te fazes Deus" (João 10:30,33) Eles achavam que Ele estava blasfemando e queriam matá-lo. Outros creram Nele e o adoraram. Estes viveram e morreram por Ele. Então, venha a Ele para adorá-lo e para obedecê-lo para sempre.
3. Venha a Jesus porque Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo
Por longos séculos Deus ensinou ao seu povo que o caminho da reconciliação era pelo derramar de sangue. Os milhares e milhares de animais sacrificados durante o Antigo Testamento eram um testemunho vívido que sem o derramamento de sangue não haveria remissão dos pecados.
Obviamente estes sacrifícios de cordeiros eram uma figura de Cristo, o Cordeiro de Deus, que por nós, e para a nossa salvação, se fez homem pelo poder do Espírito Santo e nasceu da virgem Maria. Ele veio para dar sua vida para o resgate de muitos. Jesus tomou sobre si os pecados do Seu povo. Ele pagou pelos pecados do povo de uma vez por todas na cruz do Calvário.
"Ele, porém, era desonrado por causa das nossas revoltas, triturado por causa das nossas transgressões: a sanção, garantia de paz para nós, estava sobre ele, e nas suas chagas encontrava-se cura para nós. Nós todos, como ovelhas, éramos errantes, cada um de nós seguia o seu caminho e o Senhor fez recair sobre ele a iniqüidade de todos nós." (Isaías 53:5-6).
Você pode afirmar com convicção que "Cristo morreu por mim"? Seria insensatez dizer que Cristo morreu em seu benefício e ao mesmo tempo continuar escravo de uma vida pecaminosa. Novamente, seria ilógico dizer que Cristo morreu para a sua salvação e ao mesmo tempo não confiar apenas Nele. Jesus veio para dar sua vida por suas ovelhas, ou seja, para todos os que escutam a Sua voz e o seguem. Ele morreu por elas deliberadamente; e é apenas para elas que Ele garante a vida eterna.
4. Venha a Jesus porque Ele é o Sumo-Sacerdote apontado por Deus
Durante o Antigo Testamento o povo Judeu tinha um templo no meio deles, e ainda assim não lhes era permitido entrar na santa presença de Deus. Eles precisavam dos sacerdotes que eram intermediários entre eles e Deus.
Esta também é uma verdade espiritual. Deus não habita em templos feitos por mãos; Seu trono está no céu. Nem pode um sacerdote humano, que também é um pecador, interceder por nós perante Deus. Mas Cristo é o sacerdote perfeito que entrou no céu para interceder pelo Seu povo pelos méritos de seu próprio sangue que foi derramado.
"Mas Ele, que já permanece para a eternidade, possui um sacerdócio exclusivo. Eis por que tem condições de salvar definitivamente os que, por meio dele, se aproximam de Deus, pois está sempre vivo para interceder em favor deles". (Hebreus 7:24-25)
Novamente, Cristo não intercede por todos de forma geral. Cristo ora apenas por aqueles que foram dados a Ele pelo Pai. "Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que tu me deste: eles são teus". (João 17:9) Eu não menciono isto para desencorajá-lo, mas para que você abandone toda falsa esperança. Venha a Deus por intermédio de seu único Sacerdote; então você saberá que você tem um Advogado perante o Pai no céu.
5. Venha a Jesus porque Ele que se humilhou até a morte de cruz, e agora é ressurreto da morte
Se Ele fosse um impostor ou um mentiroso, a morte teria selado Seu fim. Mas Jesus ressurgiu dos mortos, vitorioso sobre Satanás, sobre o pecado e sobre a morte. Os apóstolos e muitos outros testificaram que eles o viram vivo após sua paixão. O Espírito Santo confirmou seus testemunhos ao lhes dar poder para fazerem milagres e maravilhas, tal como registrado nas páginas do Novo Testamento. Tudo o que Ele tinha ensinado era verdade: Ele é o Cristo, o Libertador enviado do céu, o Filho unigênito do Pai, e então um só com o Pai. A redenção realizada no Calvário é completa e definitiva; Seu sacrifício está aceito por Deus o Pai.
Cristo morreu de uma vez por todas, e agora vive para sempre. Eu não estou forçando vocês a crerem em um ideal, um sistema filosófico ou uma religião. Eu estou estendendo a vocês um convite diligente: "Venha a um vivo Salvador!"
6. Venha a Jesus porque Ele é bom e misericordioso
Enquanto Ele viveu entre nós, Ele recebeu todos os que vinham a Ele: crianças, velhos, mulheres, o rico e o pobre, o sábio e o ignorante. Ele recebia afetuosamente o pecador rejeitado, o desprezado da sociedade. Todos vinham a Ele e não eram desamparados. Esta história emocionante começou a ser escrita no Evangelho e continua até hoje. Milhões ainda vem a Ele e testificam que Jesus os acolheu em Seus braços de amor. Sua promessa é verdadeira para você da mesma forma: "Todos os que o Pai me dá virão a mim, e aquele que vier a mim eu não o rejeitarei" (João 6:37).
7. Venha a Jesus porque Ele está voltando
Da primeira vez Ele veio na humildade, na pobreza e fraqueza. Cristo um dia voltará à esta terra em poder e grande glória. Quando Ele for revelado do céu, quem Ele será para você? Ele será um Juiz irado que o condenará a sair da Sua presença e sofrer a punição eterna no inferno? Ou Ele será seu Salvador e prazer eterno? Isto depende de como você escuta o Seu chamado para voltar-se para Ele.

Venha a Cristo
Para receber perdão e vida eterna do Senhor Jesus você precisa arrepender-se e confiar Nele. Seria em vão simplesmente admitir sua culpa sem você se arrepender. Novamente, seria inútil conhecer a respeito do amor e poder de Cristo se você não confiar Nele. A mensagem do Evangelho é "... se converterem a Deus e a crerem em nosso Senhor Jesus." (Atos 20:21)
Arrependimento verdadeiro é concebido num coração quebrantado. Você tem toda a razão de se sentir triste, considerando quão constantemente você, com suas obras pecaminosas, tem desafiado a Deus. Você deveria admitir perante Ele, que Ele é justo para condená-lo e que você merece a punição do inferno. Além disto, arrependimento é muito mais do que remorso. Arrependimento é abandonar seu desejo pecaminoso e comprometer-se a seguir Cristo como seu Senhor. O filho pródigo levantou-se e abandonou sua vida de pecado e devassidão. Ele seguiu seu caminho de volta para seu pai. Como ele, volte para casa para servir o Senhor Deus todos os dias de sua vida. "Que o mau abandone o seu caminho, e o malfeitor seus pensamentos. Que ele retorne para o Senhor, o qual lhe manifestará a sua ternura, para o nosso Deus que é pródigo em perdoar" (Isaías 55:7).
Arrependa-se, e creia em Cristo. A verdadeira fé é uma confiança plena no Senhor Jesus. Tome coragem e vá a Ele, agora. Não tente apresentar seus próprios méritos. Ao invés disto, vá como você está, com toda a sua culpa e vergonha. Clame pelo nome Dele e peça por misericórdia. Peça a Ele para perdoá-lo por conta do sangue que Ele derramou na cruz. Se você genuinamente crer somente Nele, você estará apto para orar: "Senhor Jesus, Tu, só Tu és meu Salvador. Eu não tenho nenhuma fé em mim mesmo ou em qualquer outro. Só Tu és minha única esperança."
Você esta sobrecarregado com seus pecados? Você entende que você não poderá nunca achar libertação por sua própria força? Abandone, então, toda a esperança em você mesmo; mas não vire as costas para o Deus da misericórdia. Venha a Cristo. Venha com um coração arrependido, crendo exclusivamente Nele. Agindo assim, você encontrará descanso para a sua alma. Hoje, se você escutar Sua voz, não mais endureça o seu coração.
"Vinde a mim!"

Uma palavra pessoal ao leitor (Eu, Joseph, o dono deste blog):
Isso tudo serve pra voce e pra mim, pois todos nos pecamos contra Deus e afastado da Gloria dele estamos. Mas Deus no seu infinito, ele nos oferece a Graca dele que eh a salvacao em Jesus Cristo, o nosso Salvador. Quem crer em Jesus Cristo, tambem crer na salvacao e que ele morreu por nos; aquele crer nisso, estara salvo. Que nos possamos ter fe em Jesus Cristo, o nosso Salvador, para temos a nossa salvacao.
Deus quer nos salvar, porque ele nos ama e ele eh o Amor. Que Deus nos abencoe!
Fonte: http://www.internautascristaos.com.br/

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Verdades Sobre a Escravidão



http://www.google.com/custom?q=Escravid%E3o&cof=S%3Ahttp%3A%2F%2Fwww.olavodecarvalho.org%3BAH%3Acenter%3BBGC%3Afff9eb%3BLH%3A142%3BL%3Ahttp%3A%2F%2Fwww.olavodecarvalho.org%2Fimages%2Fgoogle%2Ftitulo_menor.jpg%3BLW%3A512%3BAWFID%3A5333f694f6f3d83c%3B&domains=www.olavodecarvalho.org&sitesearch=www.olavodecarvalho.org&imageField2.x=1&imageField2.y=5 http://www.youtube.com/user/blogjuliosevero

Nos Estados Unidos, os cidadãos de ascendência africana freqüentemente lembram aos cidadãos brancos o longo tempo de privação de liberdade e direitos que os escravos negros passaram. Seguindo o modelo americano, os negros brasileiros cobram a mesma atenção. A venda e compra de escravos, na América do Norte e do Sul, foi realmente uma das maiores crueldades da História humana. A partir do século XVI, comerciantes brancos compravam negros de mercadores para transportá-los e vendê-los no continente americano. Houve participação de três raças ou culturas: Na própria África, negros aprisionavam negros de outras tribos e os vendiam aos mercadores africanos e árabes muçulmanos, que por sua vez os vendiam aos compradores “cristãos” brancos da América do Norte e do Sul.
Impacto Religioso:
Nos Estados Unidos, muitos proprietários de escravos, com todas as suas imperfeições, se esforçaram para converter seus escravos para o Cristianismo. Provavelmente, é por causa desses esforços que a grande maioria dos negros americanos descendentes de escravos não segue religiões africanas como o candomblé — religiões que são muito populares no Brasil. Os resultados foram obviamente positivos, pois os escravos abraçaram o Cristianismo e compuseram alguns dos hinos evangélicos americanos mais lindos. Assim, os africanos que eram levados para os EUA acabavam abandonando suas raízes religiosas pagãs. Tal fenômeno não ocorreu em países como o Brasil, aonde os africanos chegaram e em grande parte transmitiram para seus descendentes e para a sociedade suas tradições religiosas, que agora fazem parte da cultura brasileira. Essas tradições — que não tiveram impacto na cultura americana — ganharam centenas de milhares de adeptos na população não negra do Brasil. Em termos estritamente bíblicos, o forte peso espiritual dessas tradições pode estar seriamente contribuindo, principalmente para a população negra brasileira e outros afetados por sua espiritualidade ocultista, para os mesmos problemas de condição de pobreza e miséria que já provocavam na África.
De uma perspectiva puramente bíblica (sem negar a realidade negativa da escravidão), os negros americanos escaparam do destino cruel de seus parentes na África, que viviam nas trevas e estavam condenados a uma eternidade sem Deus. Antes de seu primeiro contato com os compradores brancos de escravos no século XVI, os países negros do continente africano já viviam na ignorância, na pobreza, nas religiões ocultistas (que envolviam sacrifícios sangrentos) e no sofrimento, inclusive escravidão entre seus próprios povos. Com tanta escuridão e escravidão espiritual e social, não havia muita esperança de progresso, espiritual ou material. Assim, antes da chegada dos brancos, já havia escravidão na África. Mesmo que os brancos abandonassem completamente a África, multidões de negros continuariam sofrendo opressão e escravidão — de outros negros. De modo particular, o contato com os americanos e ingleses brancos foi consideravelmente benéfico, pela importante oportunidade que proporcionou aos africanos de conhecerem uma realidade espiritual melhor, embora a escravidão tenha sido inegavelmente uma condição trágica. Não há dúvida de que teria sido muito melhor se eles tivessem recebido essa oportunidade sem precisar sofrer como escravos, porém destino pior tiveram os africanos que foram levados para o Oriente Médio, onde foram forçados a se “converter” para o islamismo, ficando sem nenhuma chance de conhecer o Evangelho da libertação.
Assim como no caso dos africanos, o hebreu José também foi injustamente vendido, por seus próprios irmãos, para ser escravo no Egito. Mas ele não passou o resto de sua vida lamentando e reivindicando direitos perdidos. Ele foi fiel a Deus e com sua bênção ele se tornou governador do Egito, que era um dos países mais importantes daquele tempo. No caso dos negros americanos, é possível que a escravidão tenha trazido, espiritualmente, mais vantagens do que desvantagens, colocando-os em contato com muitos toques especiais de Deus, em diversas épocas. Sabe-se, por exemplo, que o movimento pentecostal começou nos EUA entre pobres e negros. De modo semelhante, no Brasil o pentecostalismo vem abençoando essas populações específicas desde o começo. Sua origem tão humilde pode explicar o motivo por que a sociedade sempre demonstrou preconceito contra as igrejas pentecostais, que com a graça de Deus reagiram com amor às piores hostilizações e provaram que só o amor de Cristo vence o preconceito e ganha o coração dos preconceituosos. É no pentecostalismo que muitas pessoas socialmente marginalizadas conseguiram, pelo poder de Cristo, experimentar mudança para melhor em seu padrão de vida moral, espiritual e financeiro. Desde o começo do século XX, negros têm subido à liderança de igrejas pentecostais, sem nenhum impedimento e sem nenhuma imposição de leis governamentais que privilegiam as minorias com o sistema de quotas. Cada pessoa, negra ou não, assumia funções importantes, inclusive pastorais, somente de acordo com sua capacidade, esforços pessoais, integridade moral e talentos espirituais, não de acordo com políticas compulsórias que, em nome de uma igualdade racial, favorecem uma raça contra outra.
O Papel dos Muçulmanos Africanos na Escravidão de Negros e Brancos
Houve então, mesmo em meio a uma situação adversa, oportunidade favorável de transformação religiosa na vida dos escravos, pelo menos no caso dos africanos que foram levados para os EUA. Hoje nem todos conhecem e entendem essa realidade, ou o papel que muçulmanos e negros de tribos guerreiras desempenharam na venda e compra de escravos. A maioria dos grupos muçulmanos e grupos negros de pressão política que utilizam certas situações do passado para reivindicar certos direitos demonstram desconhecimento da história da escravidão. O fato é que os cristãos brancos compravam escravos negros vendidos por mercadores muçulmanos africanos, que os adquiriam de tribos africanas que travavam guerras contra outras tribos, matando, estuprando, saqueando e capturando os sobreviventes para vendê-los como escravos. Embora tente mostrar que é a favor da igualdade racial, o islamismo tem grande participação e culpa no comércio de escravos. Contudo, os muçulmanos do Norte da África fizeram muito mais do que só se envolver no aprisionamento e escravização de negros: Eles atacavam os litorais da Europa para capturar brancos e vendê-los nos grandes mercados de escravos da África.
De acordo com o Professor Robert Davis, da Universidade de Ohio, os muçulmanos africanos não se limitavam a transformar em escravos apenas os europeus capturados em guerra. No período entre 1530 e 1780, eles atacavam e aterrorizavam sistematicamente os litorais da Europa no mar Mediterrâneo em busca de pessoas para vender como escravas nas cidades africanas de Argel, Tunis e Trípoli. O Professor Davis escreveu que mais de um milhão de europeus foram levados à força para a África. O Mediterrâneo veio a se tornar um “mar de medo” para os europeus que viviam perto dos litorais, principalmente camponeses, trabalhadores de fazendas e pescadores. Até mesmo grandes cidades como Barcelona, Genova e Nápoles não estavam a salvo de invasões e ataques de corsários muçulmanos. Esses piratas caçadores de escravos chegaram até mesmo a atingir regiões litorâneas do oceano Atlântico: Em 1627, quatrocentos habitantes da Islândia (país europeu com população evangélica branca de cabelo loiro e olhos azuis) foram aprisionados e transportados como escravos para a África, para nunca mais voltarem. Em 1631, os habitantes de uma vila inteira na Irlanda foram atacados de surpresa e capturados pelos africanos. De acordo com o jornal inglês Guardian Unlimited: “Milhares de cristãos brancos eram seqüestrados anualmente para trabalhar como escravos remadores de galeras, trabalhadores braçais e amantes dos senhores muçulmanos no que é hoje o Marrocos, Tunísia, Argélia e Líbia”.[1]
A vida dos escravos brancos na África não era melhor do que a vida dos negros africanos no continente americano: eles eram obrigados a trabalhar em casas, fazendas, pedreiras, minas de sal e construção de estradas, ficando reservado às jovens brancas o “trabalho” de servir sexualmente os africanos. Todos sofriam torturas para se converter ao islamismo e estima-se que metade deles morria no cativeiro devido a rações de péssima qualidade, trabalhos pesados, surras e pragas. No século XVIII algumas nações européias começaram a pagar resgate para libertar alguns europeus escravizados na África. Os países europeus que não queriam ser alvo de ataques de piratas muçulmanos africanos eram obrigados a pagar uma pesada taxa anual. Até mesmo o Império Britânico, com sua grande marinha, não se aventurava a enfrentá-los militarmente, talvez também por causa de suas amargas experiências do passado. Só entre 1609 e 1616, 466 navios ingleses foram capturados. Entre 1677 e 1680, outros 160 navios ingleses foram aprisionados pelos muçulmanos africanos. Nas décadas seguintes, os ingleses continuaram sofrendo perda de ainda outros navios, cujas tripulações e passageiros foram igualmente escravizados, até que, humilhado, o poderoso Império Britânico reconheceu a necessidade de pagar as taxas anuais exigidas pelos piratas africanos.
A captura, venda e compra de escravos europeus nos mercados da África sofreram um duro golpe quando os EUA, no começo de 1800, corajosamente agiram de um modo que nenhuma grande nação da Europa ousara tentar. Em resposta às ações de corsários africanos que capturaram um navio americano no mar Mediterrâneo e escravizaram a tripulação, os EUA — que na época nem tinham uma marinha — encomendaram a construção de três navios. Com essa pequena marinha recém-formada, eles travaram guerra contra os poderosos países muçulmanos do Norte da África. Na primeira grande ação militar internacional dos EUA, um pequeno número de soldados americanos invadiu esses países, prevaleceu sobre seus inimigos e exigiu a emancipação de todos os escravos europeus cristãos.
A pirataria e a escravidão dos africanos muçulmanos contra os europeus só terminaram definitivamente quando os franceses, os espanhóis e os italianos colonizaram os países do Norte da África e exterminaram as bases de operações dos mercadores de escravos. No entanto, com o fim da colonização algumas nações africanas — como o Sudão — voltaram aos velhos hábitos, escravizando homens, mulheres e crianças de seus próprios povos. No Sudão moderno, centenas de milhares de cristãos negros têm sido estuprados, escravizados ou mortos por sudaneses muçulmanos, que controlam o governo.
A Escravidão Sempre Existiu, em Todos os Povos
A escravidão não teve origem na Bíblia, que apenas a regulou e humanizou. Essa prática está ligada a todas as raças desde os tempos mais antigos. Sobre essa questão, comenta Thomas Sowell, um americano negro e professor universitário: “Os europeus escravizaram outros europeus durante séculos antes que o esgotamento de escravos brancos os levasse a recorrer à África como fonte de escravos para o Hemisfério Ocidental. O imperador romano Júlio César marchou em Roma numa procissão que incluía escravos britânicos capturados. Duas décadas depois que os negros foram emancipados nos Estados Unidos, ainda havia escravos brancos sendo vendidos no Egito. A mesma história se repete na Ásia, África, entre os polinésios e entre os povos indígenas do Hemisfério Ocidental. Nenhuma raça, país ou civilização está isento de culpa”.[2] Sowell também diz: “A escravidão era um negócio feio e sujo, mas indivíduos de praticamente todas as raças, cores e credos estavam envolvidos nela em todos os continentes habitados. E as pessoas que eles escravizavam também eram de praticamente todas as raças, cores e credos”.[3]
O Professor Robert Davis explica essa questão: “Umas das coisas que o público e os estudiosos têm a tendência de fazer é ver como fato garantido que a escravidão sempre teve natureza racial — que só os negros eram escravos. Mas isso não é verdade. Não podemos pensar na escravidão como algo que só os brancos fizeram para os negros”.[4] A maioria das sociedades de 1, 2, 3 ou 4 mil anos atrás aceitava de uma forma ou outra a escravidão. E é bom lembrar que na Europa brancos escravizavam brancos, na Ásia asiáticos escravizavam asiáticos, nas Américas índios escravizavam índios e na África negros escravizavam negros, tornando a maior parte da população mundial de hoje (independente de origem racial) descendente de escravos, pois o sistema social de trabalho forçado era comum a todos os povos. Não havia os que aceitavam e os que não aceitavam a escravidão. Havia só dois grupos:
A maioria: os pagãos, ateus e anticristãos que eram de modo geral cruéis com os escravos.
A minoria: os que, obedecendo ao que Deus diz na Bíblia, eram de modo geral bondosos com eles.
Onde a escravidão era praticada por muçulmanos e outras culturas não cristãs, dificilmente havia esperança de misericórdia para os oprimidos. Ainda que hoje os muçulmanos não mais empreendam o aprisionamento e venda de negros e brancos como escravos, sua falta de compaixão pouco diminuiu, como se pode comprovar nos cruéis atos terroristas e seqüestros e assassinatos sádicos de reféns inocentes, praticados por indivíduos que se consideram adeptos de uma “religião de paz”, mas que desde os tempos da escravidão vem trazendo, através de seguidores fanáticos, opressão e terror para a humanidade.
No continente americano, antes da vinda de Cristóvão Colombo, a situação não era melhor. Pessoas capturadas, mesmo crianças, nas guerras entre as tribos indígenas muitas vezes acabavam escravizadas, ou engordadas para servirem de alimento para seus captores canibais ou simplesmente utilizadas em sacrifícios humanos. Tanto homens como mulheres aprisionados eram estuprados, pois o homossexualismo era comum nas tribos. O tratamento desses índios nas mãos de outros índios era tão cruel que as vítimas viram Colombo como herói, quando ele venceu as tribos canibais e libertou os índios que estavam sendo mantidos presos para serem devorados. Os índios libertos receberam o “invasor” com muita alegria.
Evangélicos contrários à Escravidão
Se não havia muita esperança de misericórdia nas culturas não cristãs, as condições eram mais favoráveis a mudanças nos países cristãos. Afinal, foi exatamente nesses países que Deus levantou grupos evangélicos contra a escravidão. Provavelmente, foi por causa do trabalho e intercessão desses grupos que pessoas como John Newton (1725-1807) se converteram a Cristo. Newton era capitão inglês de um navio de transporte de escravos e experimentou uma transformação tão profunda em sua vida que ele acabou escrevendo o famoso hino Amazing Grace (Graça Maravilhosa), onde ele conta como Deus pôde salvar um miserável como ele.
Embora a escravidão fosse universalmente aceita e não tenha começado na Bíblia, foram pessoas que criam na Bíblia que deram origem ao movimento de libertação dos escravos, primeiramente emancipando os europeus que estavam condenados a trabalhos forçados, tanto na Europa quanto no continente americano. Depois, veio o tremendo esforço de cristãos brancos para combater a escravidão nos países pagãos e ajudar os africanos que foram usados para preencher a lacuna que os escravos brancos deixaram. A iniciativa mais eficaz para ajudar os negros escravos veio sob inspiração do branco evangélico William Wilberforce (1759-1833), que fundou a Sociedade Anti-Escravidão, na Inglaterra, no começo do século XIX.
Os Aproveitadores:
Não foram os pagãos, nem os ateus e nem os anticristãos que começaram a luta para libertar os negros da escravidão, embora hoje tentem dar essa impressão, querendo assumir o papel de defensores dos descendentes de escravos (só dos negros, não de outras raças), mas se esquecendo de que os indivíduos daquele tempo que tinham idéias pagãs, ateístas e anticristãs como eles é que apoiavam forte e cruelmente a escravidão. Eles também parecem não se importar com o fato de que na atual África e em muitos países comunistas e muçulmanos a escravidão está bem viva. De fato, esses pseudodefensores dos descendentes de escravos demonstram muito pouco interesse pelos oprimidos dessas nações. Pelo contrário, quem está levantando novamente a voz em defesa desses oprimidos são grupos cristãos. Com a ajuda de Deus, eles conseguirão a abolição do trabalho escravo no Sudão e nos países comunistas, cuja situação de injustiça vem sendo denunciada há muito tempo por evangélicos. Seria apenas lamentável que os ateus e anticristãos daqui a algum tempo se levantassem, mais uma vez, para alegar que foram eles os responsáveis por essa abolição.
Os socialistas, os ateus, os humanistas e os anticristãos impõem a escravidão em países comunistas como China e Coréia do Norte. Na China, um número incontável de pessoas desarmadas contrárias ao comunismo e cristãos inocentes, tanto evangélicos quanto católicos, são torturados, mortos ou, na melhor das hipóteses, enviados para os laogais, que são os campos de “reeducação mediante trabalho”. Nesses campos, os prisioneiros são obrigados a trabalhar longas horas diárias, sete dias por semana, em indústrias controladas pelos militares, cuja ambição é levantar recursos para construir a maior força militar do mundo. Pelo fato de que não precisam pagar “empregados” e impostos, os produtos chineses são vendidos a preços bem baixos no mercado mundial. Na década de 1990, havia mais de mil laogais em toda a China.
Em países como o Brasil os socialistas, os ateus, os humanistas e os anticristãos fazem belas propagandas culturais de si mesmos como “campeões” das minorias, tratando a questão da escravidão como se desde o começo da humanidade os brancos fossem os únicos culpados mundiais e como se os descendentes de escravos africanos tivessem direito exclusivo de reivindicar o título de sofredores mundiais da humilhação da escravidão. Culpando os brancos por todos os infortúnios dos negros e por todos os problemas dos países pobres da África, eles esperam não só ajudar no estabelecimento de leis nacionais e internacionais para cobrar indenizações, mas também reforçar a imagem de que o socialismo é a resposta ideal para favorecer determinados direitos para as minorias. Um dos direitos reivindicados é valorizar a “cultura” negra (que inclui valores advindos do ocultismo africano) com o mesmo respeito e importância que a cultura cristã sempre recebeu, inclusive nas escolas públicas. Mas seu envolvimento nessas causas é desconfiável, se considerarmos sua real pretensão: em nome de uma suposta justiça para os descendentes de escravos africanos eles esperam provocar a luta de classes, tão essencial para as revoluções comunistas, tão indispensável para impor uma nova ordem social. Na ordem social de hoje, como bem demonstra o socialista Lula com seu apoio às reivindicações dos grupos negros e homossexuais, a defesa das minorias é uma das prioridades.
No entanto, os exploradores dos direitos civis não estão apoiando as causas das minorias de graça. Aliás, o governo Lula tem igualado a condição dos negros com a situação dos que vivem no homossexualismo, comprovando que a questão dos descendentes dos escravos africanos se tornou um ponto chave para conceder e expandir direitos especiais para o homossexualismo. Daí o interesse obsessivo de alguns grupos de tirar máxima vantagem dos direitos civis. Será que eles teriam interesse nas minorias se não houvesse nenhum potencial de fomentar a luta de classes a fim de estabelecer na sociedade suas pretendidas transformações?
Conclusão:
Portanto, os esforços para libertar os escravos não começaram entre africanos, asiáticos ou outros povos sem tradição cristã, pois entre eles não havia liberdade e segurança para tal iniciativa. Com todas as suas imperfeições, o sistema cristão de governo de países como EUA e Inglaterra proporcionou um campo relativamente aberto para que alguns evangélicos corajosos se opusessem à escravidão, desafiando até mesmo a ignorância da maioria da população cristã de seus países. Se a luta contra a escravidão dependesse exclusivamente de povos, tribos e nações não cristãs, provavelmente a maior parte da população mundial continuaria escrava. No entanto, como uma pequena quantidade de sal tem um efeito positivo numa comida inteira, um número pequeno de evangélicos nos EUA e na Inglaterra fez toda a diferença para que o mundo se tornasse o que é hoje: um lugar em grande parte livre da escravidão.
Bibliografia:
Harold O.J. Brown, Muslim Trading, publicado no The Religion & Society Report, julho de 2004. The Howard Center for Family, Religion & Society.
Sam Blumenfeld, Forgotten American History: The Barbary Wars, artigo publicado na revista Practical Homeschooling, maio/junho de 2003, p. 35.
Julio Severo, Superpropaganda a favor do homossexualismo, artigo postado no JesusSite.
Nina Shea, The Lion’s Den (Broadman & Holman Publishers, 1997).
Copyright 2006 Julio Severo. Proibida a reprodução deste artigo sem a autorização expressa de seu autor. Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia. http://www.juliosevero.com.br/
[1] http://www.guardian.co.uk/uk_news/story/0,3604,1166720,00.html
[2] http://www.townhall.com/columnists/thomassowell/ts20040324.shtml
[3] http://www.theplainsman.com/vnews/display.v/ART/2004/04/26/408d7edd17a0b
[4] http://researchnews.osu.edu/archive/whtslav.htm

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Quem Sera a Besta?

Ola pessoal! Se voces viram o video, voces entenderam um pouco como o mundo esta sendo preparado para o surgimento da besta. Voces viram como o mundo esta sendo preparado para aceitarem a besta quando finalmente surgir. Nos ja estamos nos ultimos tempos e a igreja de hoje eh da Laodicéia: “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca” (Ap 3: 15, 16). Eh esta a ultima igreja do livro da Apocalipse, onde vai ser a ultima igreja de Jesus Cristo na Terra, pois todas as outras ja passaram e ja completaram a missao delas, mas agora esta na vez dessa igreja cumplir o seu papel que eh se desviar de Deus para servir a besta, com isso, Deus rejeitara esta igreja definitivamente. Antes de eu comecar a dizer quem podera ser a besta da Apocalipse, irei alertar-los sobre os falsos profetas atravez desses videos e posts: http://www.youtube.com/watch?v=DfpIO1UtzQ4 / http://www.youtube.com/watch?v=xDU80y3rCwU / http://www.youtube.com/watch?v=Z_D1bTX3K6w&feature=related / http://www.youtube.com/watch?v=zLxBot8oF-4&feature=related / http://www.youtube.com/watch?v=Oc8PQkVBQz8&feature=related / http://www.youtube.com/watch?v=_ZMjxvxD7Yc&feature=related / http://www.youtube.com/watch?v=o_xxelbmGcA&feature=related / http://www.youtube.com/user/restauretionn#p/u / http://www.youtube.com/user/Breissler#p/c/35BCBCF94E7FEDB6/4/kmv90vkC2bA / http://juliosevero.blogspot.com/search?q=Moon / http://juliosevero.blogspot.com/search?q=Falsos+Profetas
Eu tenho que fazer isso, pois se as pessoas ja vem sendo enganado pelos falsos profetas, imagina entao se surgir a besta que vem da terra, pois a quem vem do Mar ja surgiu (A Uniao Europeia ou o Vaticano). A besta vai ser segundo a eficacia de satanas, onde com seus prodigios da mentira, ele enganara a muitos, principalmente aqueles que rejeitaram a verdade que vem de Deus. Talvez a besta esteja vivendo entre nos, mas ainda se manifestou ainda. Veja como a besta vai agir aqui na terra: http://www.youtube.com/watch?v=b_6YrhIbtoQ / http://www.youtube.com/watch?v=2SDuNTOFRvg&feature=watch_response
Agora vou comecar a dar os nomes de quem podera ser a besta da Apocalipse para que voces fiquem atentos com estas pessoas:
Prncipe Charles, Principe do Pais de Gales: http://www.youtube.com/watch?v=DdJVJops0wE&feature=related
Prncipe Willams, Filho do Principe Charles: http://www.youtube.com/watch?v=NwZ1GuXQhgA / http://www.youtube.com/watch?v=Ti4gb57L6Lw
Bono Box, Vocalista da Banda U2: http://www.youtube.com/watch?v=2Re-n2pzD8w&feature=grec_index
Podera ser o Papa, ja que no Apocalipse 13, a primeira besta que que dar poder a segunda besta: http://www.youtube.com/watch?v=H3aptyc8N5w / http://www.youtube.com/watch?v=EI66gXa5xig&feature=related / http://www.youtube.com/watch?v=wco5IXxbwIM&feature=related / http://www.youtube.com/watch?v=CMjvZSDU1Vc&feature=related / http://www.youtube.com/watch?v=A2BN4rqqlp8 / http://www.youtube.com/watch?v=J_RTCXxruB8 / http://www.youtube.com/watch?v=DgIjTDyghTs&feature=related
Jose Luis de Jesus Miranda, que se diz "Jesus Cristo Hombre (Homem em espanhol)": http://www.youtube.com/watch?v=elSNEFY4fCY / http://www.youtube.com/watch?v=3Nj2DoESpsU
Qualquer um destes podera ser a besta ou mas talvez nenhum deles, pois so Deus sabe quem eh ou quem sera a besta. So estou tentando alertar-los do perigo. Eu tenho mais coisas contra a Igreja Catolica que se julga ser de Jesus Cristo, mas esta envolvida na com os Iluminattis e Nova Ordem Mundial, e eh a primeira besta da Apocalipse: http://www.youtube.com/watch?v=CMjvZSDU1Vc&feature=related / http://www.youtube.com/watch?v=S8qi3bs-fK0&feature=related / http://www.youtube.com/watch?v=NaN58kvVDl8&feature=related
Uma igreja como essa, nao pode ser de Jesus Cristo, mas de satanas! A besta da Apocalipse (a segunda) mesmo nao tendo se manifestado ainda, ela ja esta atuando no mundo e em nossas vidas, vejao como: http://www.youtube.com/user/agnusbade#p/c/A24F7FF2D69BAB5F/14/5Oem9tAied4 / http://vimeo.com/15763481 / http://juliosevero.blogspot.com/2010/11/sua-familia-podera-ser-denunciada-no.html
Vejao que tudo ja esta pronto para a chegada da besta, o filho da perdicao, onde tudo ja foi armado para sua terrivel chegada. Esta escrito que ele fara guerra as Santos de Deus e que eles o venceria, mas ele ainda nao chegou, entao ainda podemos envitar isso se voces assinarem aqui: http://www.ipco.org.br/pndh/conteudo/alerte-o-novo-congresso-nacional-para-que-nao-deixem-o-pndh-3-arruinar-o-brasil
Ja estao arrumando desculpas para nos perseguir, mas ainda tempos tempo de lutarmos! Jesus Cristo disse: "Mas aquele que persevera, este sera salvo!" Veja como Deus ja proveu o fim da besta, a nossa vitoria e garantia da salvacao: http://www.youtube.com/watch?v=G6lYQLpJeHY
A besta so governara nos ultimos 7 anos que esta Terra tera, depois sera o fim de todo mal e sofrimento que o mundo viveu por milenios. O mal ja foi vencido por Deus, mas ela so esta destruindo e levando almas para o inferno enquanto pode. Depois do fim, sera o recomeco do Governo de Deus, onde nao havera dor e nem sofrimento, porque todas as primeiras coisas passarao, e tudo sera novo e eterno! Finalmente, nos viveremos com Deus por toda eternidade. Creiao nisso e sejao salvos! Ate mais e Deus abencoe todos voces!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Livres Para Crer! Assinem Ja!

A Organização da Conferência Islâmica, que compreende 57 países, sendo a maioria de população muçulmana, apresentará mais uma vez a Resolução da Difamação da Religião na Assembleia Geral das Nações Unidas, no final deste ano.
Essa resolução:
- dá ao governo o poder para determinar quais visões religiosas podem ou não podem se expressar nesses países;
- dá ao Estado o direito de punir aqueles que expressam posições religiosas “inaceitáveis”, de acordo com o que eles acreditam;
- torna a perseguição legal;
- visa criminalizar palavras e ações consideradas contra uma religião em particular, nesse caso, o Islã.
- tem o poder de estabelecer legitimidade internacional para leis nacionais que punem a blasfêmia ou, por outro lado, proíbem críticas à religião.
Muitos países apoiaram essa resolução no passado, mas alguns agora estão mudando de ideia. Este ano, existe uma possibilidade real de que ela seja derrotada. E você pode ajudar. Está na hora de mudarmos isso.
Participe da petição global realizada pela Portas Abertas Internacional e una-se a milhares de cristãos ao redor do mundo. O abaixo-assinado será entregue às Nações Unidas em dezembro deste ano.

Divulgue a campanha para outras pessoas, em sua igreja, escola, faculdade, trabalho, utilizando os recursos disponibilizados em nosso site. Faça o download de alguns recursos como vídeos, apresentação em powerpoint e arquivos para marca-página e adesivo. Além disso, você pode imprimir o abaixo-assinado quantas vezes quiser e distribuir para muitas pessoas.

Divulgue a campanha para outras pessoas, em sua igreja, escola, faculdade, trabalho, utilizando os recursos disponibilizados em nosso site. Você pode imprimir o formulário da petição, marca-páginas, adesivos, a apresentação de slides e vídeos.
Basta clicar no ícone desejado e fazer o download ou salvar os arquivos em seu computador. Imprima os formulários da petição para entregar para seus amigos e igreja. Com a apresentação de slides e os vídeos, fica mais fácil divulgar a causa. Com as artes que disponibilizamos, é possível imprimir em adesivos, como marca-páginas ou cartazes.
Qualquer dúvida, basta entrar em contato com o nosso Canal de Relacionamento pelo telefone (11) 5181 3330, ou email relacionamento@portasabertas.org.br
Importante! Só serão enviados para a ONU os formulários que chegarem até dia 22 de novembro em nosso escritório. Os formulários devem ser enviados para:
Missão Portas Abertas - Caixa Postal 12.655 - CEP 04744-970.

Eu acredito que “todos têm direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Este direito inclui o direito à liberdade de ter uma religião ou quaisquer convicções de sua escolha, assim como a liberdade de manifestar sua religião ou suas convicções individualmente ou coletivamente, tanto em público como em particular, mediante o culto, a observância, a prática e o ensino” (Declaração dos Direitos Humanos, Artigo 18).
Estou profundamente preocupado com o fato de a Resolução da Difamação da Religião ter o efeito de restringir severamente esses direitos fundamentais e minar o direito à liberdade religiosa. Eu desejo sinceramente que tudo quanto for possível seja feito para assegurar que as Nações Unidas rejeitem esta resolução.
Assine aqui: http://portasabertas.org.br/freetobelieve/assine.asp

Deus abencoe voce!