Sou de Cristo

sábado, 30 de julho de 2011

A Intolerancia Dos Ateus Contra Os Cristaos


O advogado e escritor do blog do Conde Loppeux de la Villanueva fala das implicações da secularização da sociedade e da destruição do cristianismo na vida pública.

www.cavaleiroconde.blogspot.com
Fonte: http://www.youtube.com/user/condeloppeux
Atencao: Eu nao concordei com tudo que esta no video, pois o Conde exagera em alguns pontos, mais com a maior parte do video, serve para mostrar a verdadeira face dos ateus.

John Jalsevac
ALBANY, N.Y., EUA, 28 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Quando duas vigas principais de aço foram encontradas intactas, na forma de uma cruz, no meio dos escombros do World Trade Center depois do ataque terrorista de 11 de setembro de 2001, muitos a aclamaram como um mini-“milagre” e sinal de esperança para um país assediado por um devastador ataque terrorista.
Contudo, agora uma organização de ateus entrou com uma ação judicial buscando demolir essa cruz, que foi mudada recentemente para o Memorial e Museu 9/11 na Cidade de Nova Iorque.
A organização Ateus Americanos entrou com sua ação judicial, Ateus Americanos versus Autoridade Portuária de Nova Iorque e Nova Jérsei, no tribunal do estado de Nova Iorque na segunda-feira.
“O que estamos procurando é uma solução que honre todos de forma igual, com uma exposição que tenha neutralidade religiosa, ou uma exposição de igual tamanho e proeminência”, disse Dave Silverman, o diretor da organização.
Cruz do entulho do World Trade Center

De acordo com a ação judicial, os membros de Ateus Americanos “estão sendo sujeitos a e prejudicados pela consequência de ter uma tradição religiosa que não é sua imposta sobre eles por meio do poder do Estado”.
Entretanto, as autoridades do Museu Memorial 9/11 defenderam a cruz, dizendo que a missão do museu é simplesmente “contar a história do 11 de setembro por meio de artefatos históricos como a cruz do World Trade Center”.
“Este refugo de aço se tornou um símbolo de consolo espiritual para os milhares de trabalhadores da recuperação que trabalharam no lugar onde o World Trade Center foi destruído, bem como para as pessoas ao redor do mundo”, disse numa declaração o presidente do museu, Joe Daniels.
A ação judicial está também tendo a oposição do Fundo de Defesa Aliança (FDA), uma organização advocatícia que defende os interesses do público.
“A agenda de uma única organização de ateus não deveria diminuir o sacrifício feito pelos heróis do 11 de setembro”, disse Byron Babione, consultor jurídico graduado do FDA, o qual argumentou que a cruz “simplesmente não equivale a um ato governamental instituindo uma religião”.
“A cruz não somente é conhecida em todos os lugares como um símbolo religioso, mas também como um símbolo de morte, memória e honra aos mortos. Os americanos há muito tempo reconhecem isso. Nada na Constituição autoriza os ateus a sair por aí numa missão de buscar e destruir cruzes memoriais”.
Em 2005, os Ateus Americanos haviam entrado com uma ação judicial num tribunal federal para demolir as cruzes à beira de estrada que honravam os policiais rodoviários de Utah mortos em serviço. O FDA, que representa a Associação de Policiais Rodoviários de Utah, recorreu desse caso no Supremo Tribunal dos EUA.
Em abril de 2010, o Supremo Tribunal dos EUA concluiu que um memorial de veteranos na forma de uma cruz no Deserto de Mojave na Califórnia não tinha de ser removido. Nessa decisão, o tribunal escreveu: “A meta de evitar endosso governamental não requer a erradicação de todos os símbolos religiosos da esfera pública… A Constituição não obriga o governo a evitar nenhum reconhecimento público do papel da religião na sociedade”.
“Cruzes têm sido usadas para honrar heróis mortos em combate neste país desde sua fundação”, disse Tom Marcelle, consultor jurídico graduado do FDA com sede em Albany. “O FDA está de prontidão para defender a Cruz do World Trade Center de qualquer forma que puder, exatamente como temos defendido muitos outros memoriais de cruzes em todo o país”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Sobre os Atentados do 11 de Setembro", veja a verdade aqui: http://israelemportugues.blogspot.com/2011/04/sobre-o-11-de-setembro.html

Os ateus acusam os cristaos de intolerantes, sendo que eles mesmos sao intolerantes com os cristaos. Deus tenha misericordia dos ateus!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Cristãos Perseguidos 3


O advogado Leonardo Bruno, do blog do Conde Loppeux de la Villanueva, comenta sobre as insinuações da imprensa sobre a "cristandade" de um assassino, que na Noruega, matou quase cem pessoas. O articulista desmascara a fraude implícita que há no argumento da imprensa.
Fonte: http://www.youtube.com/user/condeloppeux

Dr. Fábio Blanco
O caso do norueguês que matou mais de oitenta pessoas em uma ilha de seu país é emblemático, porém, menos pelo modus operandi do atirador e pelas motivações que parecem tê-lo conduzido ao feito, do que pela reação midiática ante a tragédia.
É impressionante como praticamente todos os órgãos de imprensa afirmaram que o assassino era um “fundamentalista cristão”, posicionando-o em uma suposta ala do cristianismo onde estariam os mais perigosos seres humanos que podem existir. Como se os tais fundamentalistas cristãos fossem idênticos aos fundamentalistas islâmicos. Mais ainda, como se existissem esses tais fundamentalistas cristãos apontados por eles.
A tática é antiga: todos aqueles que são radicais, violentos, segregacionistas, xenófobos e não socialistas, se não forem islâmicos, logos são encaixados dentro da denominação de cristãos fundamentalistas. Ainda que eles não frequentem uma igreja, ainda que não sigam absolutamente nada do que as Escrituras Sagradas ensinem, ainda que sequer se digam cristãos, os meios de comunicação correm para estigmatizá-los como malvados cristãos conservadores.
Isso, com efeito, é apenas a demonstração de como o cristianismo é odiado. Quando a mídia chama de cristão um terrorista, ela apenas está projetando o seu próprio ódio, deixando claro quem é o seu inimigo, exteriorizando o seu rancor. Ela age como uma criança que tem seu lanche furtado da mochila e corre para denunciar aquele garoto estranho que senta na última fileira, apenas por que ele é diferente.
E fazem isso lançando mão de uma associação estúpida entre cristianismo e nazismo, ou neo-nazismo. Quem estudou um pouquinho de história sabe que o nacional socialismo não tem nada a ver com o cristianismo e se alguma vez usou palavras usurpadas do vocabulário cristão, não fez nada diferente do que o próprio socialismo ateu já não tinha feito. Aliás, o nazismo, como seu próprio nome indica, tem seus fundamentos sociológicos e políticos muito parecidos com os do socialismo, como pode ser bem visto nas páginas dos livros de Jonah Goldberg: Liberal Fascism e Viktor Suvorov: O Grande Culpado.
E se não bastasse a mídia secular para culpar o cristianismo de todos os males da sociedade, ainda há os próprios senhores ditos cristãos para teminar de jogar a porcaria no ventilador. Por exemplo (e mais uma vez), o senhor Hermes Fernandes trabalha em favor das linhas inimigas, como um agente infiltrado, fingindo ser o verdadeiro defensor de seus pares, quando, na verdade, apenas cria mais embaraços para ele. Em seu artigo Terroristas Cristãos, ele, a despeito de parecer defender os verdadeiros cristãos, na verdade, quando critica o cristianismo do norueguês, o que ele faz é o jogo do inimigo. Quando assume que o atirador é um cristão, ainda que de tendência radical, ele confessa o que a crítica secular afirma: que há uma ala do cristianismo que é perigosa e criminosa.
Claro que o senhor Hermes Fernandes não faz parte dessa facção, afinal ele é um representante do cristianismo bonitinho, pacífico e inclusivo. E quem faz? Os fundamentalistas conservadores, é óbvio. Segundo Hermes Fernandes, o atirador norueguês, como é de se esperar, é um típico fundamentalista, que não é cristão somente porque não se encaixa no perfil considerado correto pelo próprio crítico.
Ora, ora, isso não é exatamente o que a mídia faz? Quando aponta o assassino como fundamentalista cristão ela está, na verdade, segregacionando uma parte do cristianismo, não negando que seja cristã, ainda que nominal, mas como se fosse um lado podre dessa religião. Ao invés de, como seria o correto, negar veementemente qualquer ligação entre o norueguês e o cristianismo, o que eles fazem é colocá-lo em uma suposta facção cristã, a qual, obviamente, incluirá muitos outros radicais, inclusive os odiosos conservadores.
Acontece que o norueguês não era cristão e nem se dizia cristão. O ótimo texto traduzido pelo Julio Severo, em seu site, mostra isso claramente. Não havia qualquer traço de cristianismo nos escritos dele, mas, sim, algo mais ligado às ideias nazistas que, como já disse, nada têm de cristãs. Por que não o chamam de extremista nazista simplesmente ou outro nome que lhe caiba melhor? Por que cristão? Não parece óbvia a razão?
É notório que há um ódio em relação ao cristianismo disseminado por toda a sociedade secular e bem estampado, principalmente, nos órgãos de imprensa. Quando há a mínima chance de condenar, de expor, de rebaixar, a mídia, os críticos e articulistas seculares não se detém, e atiram, contra seus inimigos, com tamanha virulência com palavras quanto o terrorista norueguês o fez com balas.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Cristãos Perseguidos 2



OS CRISTÃOS PERSEGUIDOS POR MUÇULMANOS EM PAÍSES ISLAMICOS POR CAUSA DA CRENÇA EM JESUS CRISTO.
Fonte: http://www.youtube.com/user/igrejaremanescente

Abaixo, matéria do Der Spiegel, traduzida pelo portal UOL, sobre a situação calamistosa dos cristãos em algumas terras onde predomina o islamismo radical. Leitura obrigatória:

Vítimas do Islã radical – Os mártires modernos do cristianismo

Juliane Von Mittelstaedt, Christoph Schult, Daniel Steinvorth, Thilo Thielke, Volkhard Windfuhr
A ascensão do extremismo islâmico coloca uma pressão cada vez maior sobre os cristãos que vivem em países muçulmanos, que são vítimas de assassinatos, violência e discriminação. Os cristãos agora são considerados o grupo religioso mais perseguido em todo o mundo. Paradoxalmente, sua maior esperança vem do Islã politicamente moderado.

Kevin Ang é mais cauteloso hoje em dia. Ele espia ao redor, dá uma olhada para a esquerda para a longa fileira de lojas, e depois para a direita em direção à praça, para checar se não há ninguém por perto. Só então o zelador da igreja tira sua chave, destranca o portão, e entra na Igreja Metro Tabernacle num subúrbio de Kuala Lumpur.

A corrente de ar vira páginas queimadas da Bíblia. As paredes estão cobertas de fuligem e a igreja cheira a plástico queimado. A Igreja Metro Tabernacle foi a primeira de onze igrejas a serem incendiadas por muçulmanos revoltados – tudo por causa de uma palavra: “Alá”, sussurra Kevin Ang.

Tudo começou com uma questão – se os cristãos daqui, assim como os muçulmanos, poderiam chamar seu deus de “Alá”, uma vez que eles não têm nenhuma outra palavra ou língua à sua disposição. Os muçulmanos alegam que Alá é deles, tanto a palavra quanto o deus, e temem que se os cristãos puderem usar a mesma palavra para seu próprio deus, isso poderia desencaminhar os fiéis muçulmanos.

Durante três anos isto era proibido e o governo confiscou Bíblias que mencionavam “Alá”. Então, em 31 de dezembro do ano passado, o mais alto tribunal da Malásia chegou a uma decisão: o deus cristão também poderia ser chamado de Alá.

Os imãs protestaram e cidadãos enfurecidos jogaram coquetéis Molotov nas igrejas. Então, como se isso não bastasse, o primeiro-ministro Najib Razak declarou que não podia impedir as pessoas de protestarem contra determinados assuntos no país – e alguns interpretaram isso como um convite para a ação violenta. Primeiro as igrejas foram incendiadas, depois o outro lado revidou colocando cabeças de porcos na frente de duas mesquitas. Entre os habitantes da Malásia, 60% são muçulmanos e 9% são cristãos, com o restante composto por hindus, budistas e sikhs. Eles conseguiram viver bem juntos, até agora.

É um batalha por causa de uma única palavra, mas há muito mais envolvido. O conflito tem a ver com a questão de quais direitos a minoria cristã da Malásia deve ter. Mais que isso, é uma questão política. A Organização Nacional dos Malaios Unidos, no poder, está perdendo sua base de apoio para os islamitas linha dura – e quer reconquistá-la por meio de políticas religiosas.

Essas políticas estão sendo bem recebidas. Alguns dos Estados da Malásia interpretam a Sharia, o sistema islâmico de lei e ordem, de forma particularmente rígida. O país, que já foi liberal, está a caminho de abrir mão da liberdade religiosa – e o conceito de ordem está sendo definido de forma cada vez mais rígida. Se uma mulher muçulmana beber cerveja, ela pode ser punida com seis chibatadas. Algumas regiões também proíbem coisas como batons chamativos, maquiagem pesada, ou sapatos de salto alto.

Expulsos, sequestrados e mortos
Não só na Malásia, mas em muitos países em todo o mundo muçulmano, a religião ganhou influência sobre a política governamental nas últimas duas décadas. O grupo militante islâmico Hamas controla a Faixa de Gaza, enquanto milícias islamitas lutam contra os governos da Nigéria e Filipinas. Somália, Afeganistão, Paquistão e Iêmen caíram, em grande extensão, nas mãos dos islamitas. E onde os islamitas não estão no poder hoje, os partidos seculares no governo tentam ultrapassar os grupos mais religiosos assumindo uma tendência de direita.

Isso pode ser visto de certa forma no Egito, Argélia, Sudão, Indonésia, e também na Malásia. Embora a islamização frequentemente tenha mais a ver com política do que com religião, e embora não leve necessariamente à perseguição de cristãos, pode-se dizer ainda assim que, onde quer que o Islã ganhe importância, a liberdade para membros de outras crenças diminui.

Há 2,2 bilhões de cristãos em todo o mundo. A organização não-governamental Open Doors calcula que 100 milhões de cristãos são ameaçados ou perseguidos. Eles não têm permissão para construir igrejas, comprar Bíblias ou conseguir empregos. Esta é a forma menos ofensiva de discriminação e afeta a maioria desses 100 mil cristãos. A versão mais bruta inclui extorsão, roubo, expulsão, sequestro e até assassinato.

Margot Kässmann, que é bispo e foi chefe da Igreja Protestante na Alemanha antes de deixar o cargo em 24 de fevereiro, acredita que os cristãos são “o grupo religioso mais perseguido globalmente”. As 22 igrejas regionais alemãs proclamaram este domingo como o primeiro dia de homenagem aos cristãos perseguidos. Kässmann disse que queria mostrar solidariedade para com outros cristãos que “têm grande dificuldade de viver de acordo com sua crença em países como a Indonésia, Índia, Iraque ou Turquia”.

Há exemplos contrários, é claro. No Líbano e na Síria, os cristãos não são discriminados, e, na verdade, desempenham um papel importante na política e na sociedade. Além disso, a perseguição contra os cristãos não é de forma alguma um domínio exclusivo dos fanáticos muçulmanos – os cristãos também são presos, agredidos e assassinados em países como o Laos, Vietnã, China e Eritreia.

“Lento genocídio” contra os cristãos
A Open Doors edita um “índice de perseguição” global. A Coreia do Norte, onde dezenas de milhares de cristãos estão presos em campos de trabalho forçado, esteve no topo da lista por muitos anos. Ela é seguida pelo Irã, Arábia Saudita, Somália, Maldivas e Afeganistão. Entre os dez primeiros países da lista, oito são islâmicos, e quase todos têm o Islã como sua religião oficial.
A perseguição sistemática de cristãos no século 20 – por comunistas na União Soviética e na China, mas também pelos nazistas – custou muito mais vidas do que qualquer outra coisa que tenha acontecido até o momento no século 21. Agora, entretanto, não são apenas os regimes totalitários que perseguem os cristãos, mas também moradores de Estados islâmicos, fundamentalistas fanáticos, e seitas religiosas – e com frequência simples cidadãos considerados fiéis.

Foi-se a era da tolerância, em que os cristãos, chamados de “Povo do Livro”, desfrutavam de um alto grau de liberdade religiosa sob a proteção de sultões muçulmanos, enquanto a Europa medieval bania judeus e muçulmanos do continente ou até mesmo os queimava vivos. Também se foi o apogeu do secularismo árabe pós 2ª Guerra Mundial, quando árabes cristãos avançaram nas hierarquias políticas.

À medida que o Islã político ficou mais forte, a agressão por parte de devotos deixou de se concentrar apenas nos regimes políticos corruptos locais, mas também e cada vez mais contra a influência ostensivamente corrupta dos cristãos ocidentais, motivo pelo qual as minorias cristãs foram consideradas responsáveis. Uma nova tendência começou, desta vez com os cristãos como vítimas.

No Iraque, por exemplo, grupos terroristas sunitas perseguem especialmente pessoas de outras religiões. O último censo do Iraque em 1987 mostrou que havia 1,4 milhão de cristãos vivendo no país. No começo da invasão norte-americana em 2003, eles eram 550 mil, e atualmente o número está está pouco abaixo dos 400 mil. Os especialistas falam num “lento genocídio”.

“As pessoas estão morrendo de medo”
A situação na região da cidade de Mosul, no norte do Iraque, é especialmente dramática. A cidade de Alqosh fica no alto das montanhas sobre Mosul, a segunda maior cidade iraquiana. Bassam Bashir, 41, pode ver sua antiga cidade natal quando olha pela janela. Mosul fica a apenas 40 quilômetros dali, mas é inacessível. A cidade é mais perigosa que Bagdá, especialmente para homens como Bassam Bashir, um católico caldeu, professor e fugitivo dentro de seu próprio país.
Desde o dia em que a milícia sequestrou seu pai de sua loja, em agosto de 2008, Bashir passou a temer por sua vida e pela vida de sua família. A polícia encontrou o corpo de seu pai dois dias depois no bairro de Sinaa, no rio Tigre, perfurado por balas. Não houve nenhum pedido de resgate. O pai de Bashir morreu pelo simples motivo de ser cristão.

E ninguém afirma ter visto nada. “É claro que alguém viu alguma coisa”, diz Bashir. “Mas as pessoas em Mosul estão morrendo de medo.”

Uma semana depois, integrantes da milícia cortaram a garganta do irmão de Bashir, Tarik, como num sacrifício de ovelhas. “Eu mesmo enterrei meu irmão”, explica Bashir. Junto com sua mulher Nafa e suas duas filhas, ele fugiu para Alqosh no mesmo dia. A cidade está está cercada por vinhedos e uma milícia cristã armada vigia a entrada.

Aprovação tácita do Estado
Os familiares de Bashir não foram os únicos a se mudar para Alqosh à medida que a série de assassinatos continuou em Mosul. Dezesseis cristãos foram mortos na semana seguinte, e bombas explodiram em frente às igrejas. Homens que passavam de carro gritaram para os cristãos que eles podiam escolher – ou saíam de Mosul ou se convertiam ao Islã. Das 1.500 famílias cristãs da cidade, apenas 50 ficaram. Bassam Bashir diz que não voltará antes de lamentar a morte de seu pai e seu irmão em paz. Outros que perderam totalmente a esperança fugiram para países vizinhos como a Jordânia e muitos mais foram para a Síria.

Em muitos países islâmicos, os cristãos são perseguidos menos brutalmente do que no Iraque, mas não menos efetivamente. Em muitos casos, a perseguição têm a aprovação tácita do governo. Na Argélia, por exemplo, ela tomou a forma de notícias de jornal sobre um padre que tentou converter muçulmanos ou insultou o profeta Maomé – e que divulgaram o endereço do padre, numa clara convocação para a população fazer justiça com as próprias mãos. Ou um canal de televisão pública pode veicular programas com títulos como “Nas Garras da Ignorância”, que descreve os cristãos como satanistas que convertem muçulmanos com o auxílio de drogas. Isso aconteceu no Uzbequistão, que está no décimo lugar do “índice de perseguição” da Open Doors.

A blasfêmia também é outra justificativa frequentemente usada. Insultar os valores fundamentais do Islã é uma ofensa passível de punição em muitos países islâmicos. A justificativa é com frequência usada contra a oposição, quer sejam jornalistas, dissidentes ou cristãos. Imran Masih, por exemplo, cristão dono de uma loja em Faisalabad, no Paquistão, foi condenado à prisão perpétua em 11 de janeiro, de acordo com as seções 195A e B do código penal do Paquistão, que tratam do crime de ofender sentimentos religiosos ao dessacralizar o Alcorão. Um outro dono de loja o acusou de queimar páginas do Alcorão. Masih diz que ele queimou apenas documentos antigos da loja.

É um caso típico para o Paquistão, onde a lei contra a blasfêmia parece convidar ao abuso – é uma forma fácil para qualquer um se livrar de um inimigo. No ano passado, 125 cristãos foram acusados de blasfêmia no Paquistão. Dezenas dos que já foram sentenciados estão agora esperando sua execução.

“Não nos sentimos seguros aqui”
A perseguição tolerada pelo governo acontece até mesmo na Turquia, o país mais secular e moderno do mundo muçulmano, onde cerca de 110 mil cristãos representam menos de um quarto de 1% da população – mas são discriminados assim mesmo. A perseguição não é tão aberta ou brutal quanto no vizinho Iraque, mas as consequências são semelhantes. Os cristãos na Turquia, que estavam bem acima dos 2 milhões no século 19, estão lutando para continuar a existir.

É o que acontece no sudeste do país, por exemplo, em Tur Abdin, cujo nome significa “montanha dos servos de Deus”. É uma região montanhosa cheia de campos, picos e vários mosteiros de séculos de existência. O local abriga os assírios sírios ortodoxos, ou arameus, como denominam a si mesmos, membros de um dos grupos cristãos mais antigos do mundo. De acordo com a lenda, foram os três reis magos que levaram o sistema de crenças cristão de Belém para lá. Os habitantes de Tur Abdin ainda falam aramaico, a língua usada por Jesus de Nazaré.

O mundo sabe bem mais sobre o genocídio cometido contra os armênios pelas tropas otomanas em 1915 e 1916, mas dezenas de milhares de assírios também foram assassinados durante a 1ª Guerra Mundial. Estima-se que cerca de 500 mil assírios viviam em Tur Abdin no começo do século 20. Hoje há apenas 3 mil. Um tribunal distrital turco ameaçou, no ano passado, tomar posse do centro espiritual assírio, o mosteiro Mor Gabriel de 1.600 anos de idade, porque acreditava-se que os monges haviam adquirido terras de forma ilegal. Três vilarejos muçulmanos vizinhos reclamaram que sentiam-se discriminados por causa do mosteiro, que abriga quatro monges, 14 freiras e 40 estudantes atrás de seus muros.

“Mesmo que não queira admitir, a Turquia tem um problema com pessoas de outras religiões”, diz Ishok Demir, um jovem suíço de ascendência aramaica, que vive com seus pais perto de Mor Gabriel. “Nós não nos sentimos seguros aqui.”

Mais que qualquer coisa, isso tem a ver com o lugar permanente que os armênios, assírios, gregos, católicos e protestantes têm nas teorias de conspiração nacionalistas do país. Esses grupos sempre foram vistos como traidores, descrentes, espiões e pessoas que insultam a nação turca. De acordo com uma pesquisa feita pelo Centro de Pesquisa Pew, sediado nos EUA, 46% dos turcos veem o cristianismo como uma religião violenta. Num estudo turco mais recente, 42% dos entrevistados disseram que não aceitariam cristãos como vizinhos.

Os repetidos assassinatos de cristãos, portanto, não são uma surpresa. Em 2006, por exemplo, um padre católico foi assassinado em Trabzon, na costa do Mar Negro. Em 2007, três missionários cristãos foram assassinados em Malatya, uma cidade no leste da Turquia. Os responsáveis pelo crime eram nacionalistas radicais, cuja ideologia era uma mistura de patriotismo exagerado, racismo e Islã.

Convertidos correm grande risco
Os muçulmanos que se converteram ao cristianismo, entretanto, enfrentam um perigo ainda maior do que os próprios cristãos tradicionais. A apostasia, ou a renúncia ao Islã, é castigada com a morte de acordo com a lei islâmica – e a pena de morte ainda se aplica no Irã, Iêmen, Afeganistão, Somália, Mauritânia, Paquistão, Qatar e Arábia Saudita.

Até no Egito, um país secular, os convertidos atraem a cólera do governo. O ministro da religião defendeu a legalidade da pena de morte para os convertidos – embora o Egito não tenha uma lei como esta – com o argumento de que a renúncia ao Islã é alta traição. Esses sentimentos fizeram com que Mohammed Hegazy, 27, convertido para a Igreja Cóptica Ortodoxa, passasse a se esconder há dois anos. Ele foi o primeiro convertido no Egito a tentar fazer com que sua religião nova aparecesse oficialmente em sua carteira de identidade expedida pelo governo. Quando seu pedido foi recusado, ele tornou o caso público. Inúmeros clérigos pediram a sua morte em resposta.

Os cópticos são a maior comunidade cristã do mundo árabe, e cerca de 8 milhões de egípcios pertencem à Igreja Cóptica. Eles são proibidos de ocupar altas posições no governo, no serviço diplomático e militar, assim como de desfrutar de vários benefícios estatais. As universidades têm cotas para alunos cópticos consideradas menores do que a porcentagem que eles representam na população.

Não é permitido construir novas igrejas, e as antigas estão caindo aos pedaços por causa da falta de dinheiro e de permissão para reforma. Quando as meninas são sequestradas e convertidas à força, a polícia não intervém. Milhares de porcos também foram mortos sob o pretexto de combater a gripe suína. Naturalmente, todos os porcos pertenciam a cristãos.

O vírus cristão
Seis cópticos foram massacrados em 6 de janeiro – quando os cópticos celebram a noite de Natal – em Nag Hammadi, uma pequena cidade 80 quilômetros ao norte do Vale dos Reis. Previsivelmente, o porta-voz da Assembleia do Povo, a câmara baixa do parlamento egípcio, chamou isso de “um ato criminoso isolado”. Quando acrescentou que os responsáveis queriam se vingar do estupro de uma jovem muçulmana por parte um cóptico, isso quase pareceu uma desculpa. O governo parece pronto a reconhecer o crime no Egito, mas não por tensão religiosa. Sempre que conflitos entre grupos religiosos acontecem, o governo encontra causas seculares por trás deles, como disputas por terras, vingança por algum crime ou disputas pessoais.

Nag Hammadi, com 30 mil moradores, é uma poeirenta cidade comercial no Nilo. Mesmo antes dos assassinatos, era um lugar onde os cristãos e os muçulmanos desconfiavam uns dos outros. Os dois grupos trabalham juntos e moram próximos, mas vivem, casam-se e morrem separadamente. A superstição é generalizada e os muçulmanos, por exemplo, temem pegar o “vírus cristão” ao comer junto com um cóptico. Não surpreende que esses assassinatos tenham acontecido em Nag Hammadi, nem que depois deles tenham se seguido os piores atos de violência religiosa em anos. Lojas cristãs e casas muçulmanas foram incendiadas, e 28 cristãos e 14 muçulmanos foram presos.

Nag Hammadi agora está cercada, com seguranças armados em uniformes negros guardando as estradas para entrar e sair da cidade. Eles certificam-se de que nenhum morador deixe a cidade e nenhum jornalista entre nela.

Três suspeitos foram presos desde então. Todos eles têm fichas criminais. Um admitiu o crime, mas depois negou, dizendo que havia sido coagido pelo serviço de inteligência. O governo parece querer que o assunto desapareça o mais rápido possível. Os supostos assassinos provavelmente serão libertados assim que o furor passar.

Mais direitos para os cristãos?
Mas também há pequenos indícios de que a situação de cristãos acuados em países islâmicos possa melhorar – dependendo do tanto que recuarem o nacionalismo e a radicalização do Islã político.

Uma das contradições do mundo islâmico é que a maior esperança para os cristãos parece surgir exatamente do campo do Islã político. Na Turquia, foi Recep Tayyip Erdogan, um ex-islamita e agora primeiro-ministro do país, que prometeu mais direitos aos poucos cristãos remanescentes no país. Ele aponta para a história do Império Otomano, no qual os cristãos e judeus tiveram de pagar um imposto especial por muito tempo, mas em troca, tinham a garantia de liberdade de religião e viviam como cidadãos respeitados.

Uma atitude mais relaxada em relação as minorias certamente representaria um progresso para a Turquia.

Tradução: Eloise De Vylder

Fonte: http://www.gabrielferreira.com.br/


Visite o site: www.portasabertas.org.br

=pedidos de oração
=enviar cartas de consolo para os irmãos das areas de riscos
=doação
=informações

Participe nesta causa: http://www.portasabertas.org.br/participe/

Doacoes: http://www.portasabertas.org.br/doarcredito/cadastro.asp / http://extrato.portasabertas.org.br/ / http://www.portasabertas.org.br/catalogo/doacoes.asp

Ore e faca alguma coisa por nossos irmaos perseguidos! Deus ti abencoe!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Apenas Diga "Não!"

Olá Pessoal,Link
O Israel está sob ameaça – e nós devemos defendê-lo.

Líderes palestinos tentam criar um estado palestino burlando o processo de paz. Seu plano: pedir a Organização das Nações Unidas oficialmente reconhecer um estado palestino fazendo-os uma nação membro.

Isto não pode acontecer. Essa é a razão pela qual eu tomo medidas aconselhar que a Organização das Nações Unidas à votar "NÃO"!

Assine minha petição agora, para aconselhar que a ONU vote "NÃO" na Resolução de Palestina!

Para prevenir este ataque no processo de paz, eu necessito que você faça sua voz ser ouvida. Nós devemos contar a ONU e líderes palestinos que o processo de paz tem que ser feita e negociado entre os ambas as partes, não uma fraude decidida na ONU. Eu necessito que sua ajuda faça somente isso. Eu necessito que você una-se esta luta.

Faça sua voz ser ouvida – assina nossa petição hoje!

Mais tarde o mês que vem, eu elaborarei uma carta à Organização das Nações Unidas, exprimindo minha preocupação e eu assegurarei-me-ei de lembrá-los dos milhares de vocês tomando uma posição para Israel e uma paz legítima em processo.

Obrigado,

SJI Signature
Congressista Americano Steve Israel

A petição está em inglês. Fonte: http://www.israelforcongress.com/

Deus salve Israel e Shalom à todos!

Tradução e divulgação: http://israelemportugues.blogspot.com/

sábado, 23 de julho de 2011

Para Os Ateus 24


http://www.josemarbessa.com/
Existe na mente humana, e na verdade por disposição natural, certo senso da divindade, consideramos como além de qualquer dúvida. Ora, para que ninguém se refugiasse no pretexto de ignorância, Deus mesmo infundiu em todos certa noção de sua divina realidade, da qual, renovando constantemente a lembrança, de quando em quando instila novas gotas, de sorte que, como todos à uma reconhecem que Deus existe e é seu Criador, são por seu próprio testemunho condenados, já que não só não lhe rendem o culto devido, mas ainda não consagram a vida a sua vontade.
Fonte: http://www.youtube.com/user/AsInstitutas

Segunda parte do testemunho da Jessica Cavalcante, ex-agnostica:
"Fico muito feliz que você postou minha mensagem em seu blog (este blog), e como a gente não se conhece muito ao contrário eu so chegava a você para criticar,falar mal e ofender não só a você mas a outras pessoas e hoje eu vejo quando tratamos mal alguém, estamos a nos tratar mal.
Eu tenho um blog há quase 2 anos e lá eu escrevia textos, postava mensagens de livros, ainda continuo a postar mas um fato interessante que eu quero compartilhar contigo é que, eu escrevia e ainda escrevo sobre auto-ajuda mas nessa época eu aconselhava, dizia como ser feliz e eu não era feliz, ou seja não tem como um doente querer curar outro doente. Durante o dia era tudo perfeito, para as pessoas eu estava bem mas eu não estava pois passava a madrugada toda acordada,pensando, com insônia devido a perturbação dos pensamentos, e o pior, com vazio. Esse vazio é horrível pois nem reclamar você pode, pois tem todos os motivos para ser feliz e não é feliz, é ate injusto socialmente pois pessoas que vivem em uma inferioridade do que você se dizem felizes e você não. Então fui a psicólogos,fiz terapia e nada disso mudar, li vários livros de auto-ajuda tanto é que de tanto ler aprendi a escrever sobre esse tema mas a minha vida continuava em um vazio ate que um dia, isso era de madrugada eu resolvi abrir a bíblia e li uma passagem qualquer, então li outras passagens, salmos, provérbios, Eclesiastes pelo qual Salomão mostra que tinha tudo mas não tinha nada obviamente eu me identifiquei com isso. A partir desse dia eu vi que a cura desse vazio era DEUS, ter fé, pois uma coisa é acreditar em Deus e outra é ter Deus, e infelizmente eu não tinha Deus, eu sei que Deus nunca nos abandona mas somos nós que o abandonamos mas a partir desse dia tudo começou a mudar, eu vi o que de fato tanto você me falou sobre a VERDADE, e eu vi que a VERDADE que é a palavra sagrada realmente cura. O engraçado é que eu critiquei tanto a bíblia e foi ela que me curou, foi ela que me fez olhar a vida com um olhar mais doce e ver que o nosso mundo não consiste em TER e sim o que somos para Deus,que não devemos nos preocupar com o que as pessoas falam e sim com o que Deus pensa sobre nós.
Eu amei as mensagens do John Piper, Joyce Meyer e outros pois a gente tem uma visão que evangélico é algo ruim, eu tinha preconceito com as pessoas evangélicas uma coisa engraçada é que mesmo na época que eu detestava os evangélicos uma vez, venho um senhor e me entregou um folhetinho sobre testemunhos de Jeová, e falava sobre casamento e eu pensei "para que eu quero isso?", ate pq eu odiava o casamento, achava como algo ilógico para mim, mesmo assim toda vez que eu queria jogar esse folhetinho no lixo,algo me dizia para não jogar ate que esse folhetinho ficou nas minhas mãos ate hoje, ao lembrar desse folhetinho e vejo o que significa o real casamento para Deus, obviamente mudei de idéia não sou mais contra o casamento.
Hoje em meu blog, eu escrevo mais sobre Deus e finalmente estou ler a bíblia diariamente, eu estou estudando a bíblia, que é a bíblia de estudo da Joyce, estou indo a uma igreja evangélica que é uma igreja Batista, e vi que existe sim pastores honestos,trabalhos sociais sérios, igrejas honestas, que evangélico é sim inteligente, conversei com várias pessoas evangélicas e vi que tudo aquilo que eu pensava não é, pois eu tinha preconceito contra as pessoas que são chamadas de crentes e uma coisa eu digo é melhor ser chamado de crente mas servir ao senhor do que ser uma pessoa meramente racional mas que está longe de Deus.
Deus é tão bom que muitos permanecem no erro ate que um dia,em 5 minutos tudo muda,tudo toma um direcionamento.
Me lembro que assim que eu aceitei a Deus, eu comprei uma bíblia de estudo,então tirei da embalagem e a primeira página que abri foi no livro de Jeremias onde Deus diz que nós não temos que nos preocupar em agradar aos homens e sim a Deus, e como bem dizem no Brasil "a carapuça serviu" e aquilo foi para mim, que não importa o que os outros pensam ou falam mas o importante é agradar a Deus.
Nada como um dia após o outro, e eu quero te convidar a conhecer meu blog e meu site vou deixar os links abaixo.
http://espiritualespiritualidade.blogspot.com/
http://espiritualidades.multiply.com/

Eu te convido a ler uma história que Deus me inspirou a escrever eu espero que você goste, e dia após dia, sinto Deus mais presente em minha vida, quero escrever mais sobre Deus,e está na presença dele é incrível e só sabe quem está, hoje eu vejo quanto tempo perdi criticando pois bem que eu poderia está a mais tempo nessa presença, mas tudo tem seu tempo e sua hora.
http://espiritualidades.multiply.com/journal/item/1810

Obrigada pelo carinho, pois nem imaginava que você iria me responder pois fui tão cruel contigo, que realmente perdoar é uma dádiva de Deus.
Que Deus te ilumine sempre para continuar a profetizar a palavra de Deus,levar essa palavra a todos pois um dia aqueles que tanto criticam irão ser tocados por Deus, como diz Paul Walsher, um dia basta um deslumbre de Jesus que tudo muda, se transforma e assim ocorre um renascimento.
Que Deus te abençoe sempre ! Amém

Atenciosamente,
Jéssica"

Se Deus transformou a vida de Jessica, Ele tambem pode transformar a vida de todos os ateus.
Deus abencoe a todos!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Para Os Ateus 23


Baixar esse video: http://www.megaupload.com/?d=IAXQGEJA (142MB)
Baixar em MP3: http://www.megaupload.com/?d=KGU1K4W9 (24MB)

Ministério Online Defesa do Evangelho
WebSite: http://www.defesadoevangelho.com
Presidente: Pr. Paulo Junior
Este ministério online tem por objetivo divulgar o Evangelho de Jesus Cristo. Como também defender as sãs doutrinas de Cristo. Que você seja edificado através deste ministério e que ele seja para a glória de Deus. Essa é a nossa oração. Defesa do Evangelho.
Fonte: http://www.youtube.com/user/defesadoevangelho

Pequeno testemunho de Jessica S. Cavalcante, ex-agnostica: "The DOCIL (EU: http://www.youtube.com/user/TheDocil43 ), eu assisti, acho q há uns 2 dias essa mensagem (o video acima), e tem uma parte que eu amei foi quando o Paul disse q se o mundo todo resolvesse ser ateu, Deus continuará sendo o mesmo afinal sua glória ñ diminui, enquanto nós somos nada sem Deus.
Quanto ao ateísmo, um dia esses ateus irão se despertar para Deus seja por meio de um acidente,uma cura,uma perca, enfim cada um tem "seu dia e a sua hora''. Deus é tão bom que perdoa a todos, um ateu pode renegar a Deus mas Deus nunca renega a um ateu. The Docil vc gosta de pregar a palavra para os ateus,antigamente eu acha isso péssimo mas agora mudei de idéia, continue a pregar, ñ se importe com as críticas e comentários negativos e diga que mesmo se o mundo resolver negar a Deus, Deus continuará com sua glória, e o mais interessante que Deus ama a todos os seus filhos mesmo que muitos andem em pecado e o reneguem.
Ah,gostaria de pedir um favor se ñ for muito incomodo, vc poderia me enviar os links da mensagem (O Grito Silencioso) que uma vez vc me enviou, qual tinha um link de um filme que abordava o tema aborto. Eu andei pensando, mesmo eu dizendo tantas vezes que deveriam legalizar o aborto,particularmente jamais faria um aborto. Eu vi uma entrevista que me fez pensar muito e dizia assim a mulher quando ela está grávida,ela é mãe seja de um bebê vivo ou morto, e que a mulher apenas empresta seu corpo já que o bebê ñ tem como se desenvolver fora da mãe pois a mulher ñ é "dona" do bebê já que o ser humano "cresce" fora da mulher. Enfim essa entrevista me fez pensar, e chegar a conclusão que ñ quero mais comentar em favor desse tema. Uma certeza eu tenho, o aborto jamais será legalizado no Brasil. Outro fato q me fez pensar qual eu ñ sabia, o quanto de mulheres que cometem suicídio após o aborto pois tem depressão devido a consciência pesada.
Você deve está se perguntando o que me fez mudar assim, assisti ao filme EM SEU LUGAR, O QUE FARIA JESUS? E vi que Jesus sofreu tanto e morreu por nós, enquanto isso muitos estavam fazendo tudo errado,valorizando a tudo e todos menos a Jesus e a Deus.

Bom é isso,fico grata se vc puder me enviar o link desse filme que aborda sobre o aborto. Obrigada por tudo ! Que Deus te abençoe sempre... Amém

Atenciosamente,
Jéssica"
Canal da Jessica: http://www.youtube.com/user/jessica42563

Que Deus possa ti abencoar, Jessica, e vou orar por voce! Assim como Deus tocou no coracao da Jessica, Ele tambem pode tocar dos coracoes de todos os ateus, porque so Deus muda os coracoes por mais duro que sejam. Com certeza, por voce, Jessica, teve ou esta tendo festa nos ceus, veja que Jesus Cristo disse:
Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. Lucas 15:7
Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. Lucas 15:10
Ate mais e Deus toque no coracao de voces, ateus!

sábado, 2 de julho de 2011

Cristãos! Tenhamos Coragem de Lutarmos Pela Nossa Liberdade!


Padre Paulo Ricardo fala sobre o pecado da covardia
Fonte: http://www.youtube.com/user/blogjuliosevero


http://twitter.com/jaysonrosa

Site indicado: http://www.midiasemmascara.org/

Fonte: http://www.youtube.com/user/CasandoOVerbo

Os cristãos corajosos estão dispostos a entregar a vida deles por amor a Jesus Cristo, mas os covardes que se dizem cristãos, irão negar Jesus Cristo em momento de tribulação.
A tribulação já está chegando e quando chegar, saberemos quem é cristão e quem é covarde.
Deus nos abençoe e nos guarde!